Bateu à Porta

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Projetos

O professor, o agricultor e o pescador a quem os fundos mudaram a vida

por Pedro Sousa Tavares, Roberto Dores e Luís Godinho
João Revez aumentou os seus rendimentos a dar formação
João Revez aumentou os seus rendimentos a dar formação Fotografia © Luis Pardal/Global Imagens


Novas Oportunidades, Programa de Desenvolvimento Rural e Instrumento Financeiro de Orientação de Pescas são programas a que recorreram os portugueses
João Revez, Diogo Ferreira e Carlos Aldeia têm em comum os apoios comunitários que lhes provocaram enormes mudanças nas suas vidas. O DN conta a história de três portugueses, de distintas profissões, que recorreram aos fundos da União Europeia.
O professor de Matemática, há dez anos, virou-se para a formação profissional e com o estímulo do programa Novas Oportunidades chegou a conseguir um rendimento da ordem dos 2400 euros brutos. O agricultor apresentou uma candidatura ao Programa de Desenvolvimento Rural para produzir uvas sem grainha e avançou com um investimento de 500 mil euros, apoiado em cerca de 60% por fundos comunitários. O pescador de Sesimbra aderiu ao programa de abate de barcos e mandou demolir o seu Só Pesca pensando que ia receber 130 mil euros, mas depois dos impostos só teve direito a 35 mil.

Uma vida "confortável" a dar formação
Quando acabou o curso de professor de Matemática, na Universidade da Beira Interior, João Revez, de 37 anos, ainda tentou a sua sorte nas escolas públicas, percorrendo "de mala às costas vários pontos do País, do Alentejo a Lisboa e a Palmela". Há dez anos, decidiu voltar-se para a formação profissional. E não se arrependeu.
Com os fundos comunitários a circularem para a formação profissional, não demorou a conseguir uma vida "relativamente confortável" a dar formação. Primeiro em Santiago do Cacém, mais tarde em Beja, perto da sua terra natal de Serpa, onde se mantém até hoje.

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