Bateu à Porta

domingo, 14 de novembro de 2010

SE ESTÁS DESCONTENTE PORQUE NÃO TENTAR EM "ANGOLA"

 
O governo português (penso que através da DGRHE) vai lançar (entre final de Agosto e Outubro) o concurso público para a selecção dos 200 professores que irão dar aulas em Angola no âmbito do Programa Apoio ao Reforço do Ensino Secundário (PARES), uma parceria entre Portugal e Angola para promover o ensino do Português na ex-colónia.
Critérios exigidos para participar no concurso público (entre outros):
  • formação pedagógica adequada;
  • professores sem vínculo com o Ministério da Educação.
A partir do próximo mês de Setembro arrancam para a ex-colónia portuguesa os primeiros vinte professores.
Cuanza Sul, Benguela (litoral), Moxico (leste) e Cunene (sul) são as províncias-alvo identificadas pelo governo angolano como sendo as primeiras a beneficiar do programa de colocação de professores.
O vice-ministro angolano da Educação disse que já estão no terreno coordenadores a trabalhar para a montagem de todo o sistema logístico, condições necessárias para a recepção dos docentes.
“Temos de criar uma base logística para acolher os professores e criar condições de trabalho nas instituições onde vão trabalhar”, disse Pinda Simão, acrescentando que os docentes portugueses, além de assegurarem a formação de professores nas diferentes instituições, vão também prestar ajuda na organização e gestão das instituições.
Segundo o governante angolano, o principal objectivo da vinda dos docentes é a preparação de professores que vão intervir no ensino básico e, particularmente, no primário, “os alicerces do sistema educativo”.
“Como estamos a trabalhar no sentido de melhorar as competências dos professores, nós teremos de reforçar esta parte e, como podem verificar, duas das quatro províncias terão certamente mais dificuldades que as outras, Moxico e Cunene, onde queremos incidir o nosso esforço”, frisou o vice-ministro.
Pinda Simão salientou que estas quatro províncias foram as primeiras escolhidas por apresentarem maiores dificuldades na colocação de professores formados e por estarem nelas instalados os Institutos Normais de Educação de Angola.
De acordo com Pinda Simão, o programa prevê inicialmente a vinda de 200 professores, mas o Governo de Luanda vai continuar a trabalhar no sentido de receber um maior número de docentes logo após o início do projecto.
Portanto, face às poucas informações existentes, todos os interessados deverão fazer “visitas” regulares ao site da DGRHE e do Ministério dos Negócios Estrangeiros.

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