Foi apresentado publicamente, no dia 13 de fevereiro, e colocado em discussão pública, o relatório Perfil dos Alunos para o Século XXI, elaborado por um grupo de trabalho criado pelo Ministério da Educação com o intuito de clarificar as competências que os jovens que concluem a escolaridade obrigatória deverão possuir. O relatório é uma reflexão importante sobre a educação em Portugal e abre horizontes para além dos padrões tradicionais que têm dificultado a resposta das nossas escolas aos desafios do século XXI.
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O relatório Delors, Learning: The Treasure Within, da UNESCO, 1998, assenta em quatro pilares, o referencial da Partnership for 21st Century Learning, de 2006, divide-se em quatro categorias de topo, o referencial de 2005 da OCDE comporta apenas três grandes categorias, tal como o referencial de 2016 da OCDE, também com três categorias de topo. O referencial do World Economic Forum, de 2015, divide-se igualmente em três grandes categorias. Apenas o relatório da Comissão Europeia, de 2006, agora em revisão, se aproxima do limite máximo, com oito categorias. É de estranhar, por isso, que o referencial do Perfil tenha dez categorias.
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